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Em Tres Lagoas homem usa videogame para atrair e abusar sexualmente de criança de 4 anos

(Foto: Minuto MS)

A Polícia Civil de Três Lagoas registrou nesta quinta-feira (02), um estupro de vulnerável tendo como vítima uma criança, do sexo masculino de apenas 4 anos de idade.

De acordo com informações obtidas com exclusividade e divulgadas em primeira mão pela reportagem do Minutoms, a mãe da vítima compareceu à delegacia relatando que diariamente busca o filho no ponto de ônibus escolar, porém hoje, ao ir de encontro ao menino, não o localizou, fato que fez com que ela fosse até a escola dele para saber sobre o possível desaparecimento do garoto.

No local, em contato com a direção da escola, ela foi informada que o garoto havia sido retirado do ponto de ônibus pela mãe, fato que não ocorreu, momento que a mãe da criança desaparecida recebeu um telefonema da diretora de outra escola, informando que o filho dela estaria neste outro colégio, o qual dirige.

ENCONTRADO EM OUTRO BAIRRO

Nesta outra escola, a mãe do menino foi informada pela diretora que um homem teria encontrado a criança na frente da casa dele, levando-o até a escola da região.

DOR NO ÂNUS

Ao entregar o garoto à mãe, ele teria queixado-se de dor do ânus. Após isso, eles seguiram para a casa de um parente, onde a mãe verificou que havia no ânus do filho uma lesão como se fosse uma assadura.

PARTÍCIPE DO CRIME

Questionado sobre a lesão, o menino respondeu à mãe que um outro menino, de aproximadamente 8 a 10 anos, que estuda na mesma escola que ele, teria levado-o para a casa de uma terceira pessoa, onde havia um homem grande e negro, o qual atraiu a vítima com um vídeo game portátil e logo após lhe pediu para pegar no órgão genital dele.

Ainda de acordo com a vítima, “a pessoa grande’’ teria a agredido com um murro na cabeça.

Ao verificar a mochila do filho, a mulher encontrou o vídeo game descrito pela criança, fato que fez com ela procurasse a delegacia de Polícia Civil.

Diante dos fatos, a autoridade de plantão requisitou exame de ato libidinoso diverso da conjunção carnaval para a vítima, onde, após o resultado deste exame, é que se pode afirmar se houve ou não o estupro.

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