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Vereador que recebeu subsídios irregulares após 2008, não perde direitos políticos

“As pessoas estão comentando que caso eu seja reeleito não assumo, não procede, pois no meu caso não trata de inelegibilidade Diz Waldemar Acosta

A matéria divulgada no site SidrolandiaNews, que Políticos de Sidrolândia foram condenados pela Justiça Estadual por aumento irregular de subsídios, deu uma repercussão positiva nos termos de informações verdadeiras, que é o principal foco das informações divulgadas neste jornal eletrônico. 

Ao mesmo tempo também, um dos atuais vereadores, Waldemar Acosta (PDT), que disputa a corrida eleitoral este ano, entrou em contato com a nossa redação, e diz que houve uma  má interpretação por parte de algumas pessoas, mesmo concordando que a referida matéria não tem nada de inverídico, pois em momento algum fala de “inelegibilidade” de sua pessoa.

“As pessoas estão comentando que caso eu seja reeleito não assumo, não procede, pois no meu caso não trata de inelegibilidade, e sim que numa possível condenação, apenas devolução de verba, de uma lei aprovada em 2008 ao qual eu nem era vereador” disse Acosta.

De fato, o nobre vereador tem razão, pois no ano de 2008 ele não fazia parte de nenhuma cadeira na câmara e apenas teve seu nome incluso, pois recebeu subsídios aprovado irregularmente em 2008 após a sua diplomação em 2009, isso serve também para todos os outros nomes envolvidos na referida ação do Ministério Público Estadual, que entraram na folha a partir do ano que a lei foi aprovada irregularmente conforme o Ministério Publico Estadual. 

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